RACHEL TROFÉU POR ROSÂNGELA MARIA SOBRINHO SOUSA
Trinta e sete anos em minha mente
Portanto, um
passado muito recente
Relembro que
meu coração pressente
Que abençoado
futuro é presente.
Ao se espalhar
a informação
Que Pierre
ganharia irmão
Transbordamos
de emoção
Ao ver, da família,
a vibração.
Seu Hugo, D.
Santa e ascendência
Brilharam os
olhos com anuência
Certos de que
sua descendência
Ganhava
reforço de excelência.
Mamãe, papai e
tia Calista
Felizes como
dançarinos na pista
Fazem de nomes
infinita lista
Para batizar o
bebê à vista.
Após nove
meses de espera
De tão
profícua quimera
Eis que como
sal na terra
Finda da
gestação a era.
Notícia
inesperada a nos inquietar
Como nuvem
pesada no ar
Dá conta que
mamãe doente está
E o pós-parto
não irá acompanhar.
Dezoito de
fevereiro descortina o céu
Dando passagem
a desejado troféu
Que atende
pelo nome de Rachel
E espalha
abundante mel.
Mel por sua
angelical candura
Mel por sua
visível doçura
Mel por sua
calma figura
Mel por sua
bela tez escura.
Eis que a
afortunada São Luís
Recebe uma
menina feliz
E sua família
a Deus bendiz
A felicidade
de fincar raiz.
A Ele portanto
preciso louvar
Agradecer,
rezar, testemunhar
Pois a
perfeição a me mimar
Seria
impossível idealizar.
Enfim, filha e
irmã atenciosa
Esposa e mãe
mui amorosa
Servidora,
madrinha, amiga zelosa
Receba carinho
da mãe orgulhosa.
(Teresina - PI, 18/02/2014)
Autoria de: Rosângela Maria Sobrinho
Sousa, acadêmica correspondente da ACLAPTCTC ocupante da cadeira número 62, patrono
Antônio Francisco da Costa e Silva.
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